Tenho observado com alegria o crescimento do número de motoclubes e eventos de confraternização no Rio de Janeiro. Lembro o quanto esses grupos eram marginalizados nos anos 70 e como são admirados e queridos hoje.
Tudo por conta da postura de irmandade que se fortalece a cada ano. Diferente da imagem ruim deixadas pela dupla Balaios e Hells Angells, que chegou ao limite de usar bombas caseiras uns contra os outros nos anos de chumbo, hoje os motoclubes convivem em total harmonia.
Os Xavaskas do Asfalto nasceram em 1996 e se fortaleceram ao longo dos anos, menos pela quantidade de integrantes, observando a qualidade. Até hoje, essa é a marca do grupo que nasceu na cabeça de quatro amigos, tendo o Milton (eterno presidente) à frente.
Tenho guardado com carinho o fato de ter sido o primeiro escudado do grupo, que nascia sob o signo da liberdade. Nosso estatuto e a postura do grupo, além do nome, foram criticados no início, por não exigir nada dos integrantes, a não ser uma postura de camaradagem e integridade com os demais.
Alguns dos que nos criticaram no começo hoje sequer existem e nós continuamos pelas estradas. Somos um dos motoclubes que mais participam de eventos nacionais. E temos mais de 500 troféus em nossas duas sedes.
O estatuto dos Xavaskas continua o mesmo: artigo 1, nenhum dos integrantes do Xavaskas tem qualquer obrigação com o grupo ou seu presidente, pois motociclismo é libertade. Artigo 2, revogam-se as disposições em contrário.
A partir dessa idéia, mantemos quase o mesmo quadro de integrantes de há dez anos. E essa mentalidade, tão criticada no início, hoje já se vê em novos grupos.
Não estou aqui defendendo bandeiras ou criticando os demais parceiros de estrada. Apenas recordando a todos que é possível ser igual, com diferenças simples.
Ao longo desses quase vinte anos de estrada, colecionamos amigos como os Abutres, Aranhas, Ossos Quebrados, Primitivos, Pregos, Lacraias, Coyotes, Procurados, Tubarões, entre outros, que temos o prazer de prestigiar e abraçar Brasil a fora.
Saudações
Tudo por conta da postura de irmandade que se fortalece a cada ano. Diferente da imagem ruim deixadas pela dupla Balaios e Hells Angells, que chegou ao limite de usar bombas caseiras uns contra os outros nos anos de chumbo, hoje os motoclubes convivem em total harmonia.
Os Xavaskas do Asfalto nasceram em 1996 e se fortaleceram ao longo dos anos, menos pela quantidade de integrantes, observando a qualidade. Até hoje, essa é a marca do grupo que nasceu na cabeça de quatro amigos, tendo o Milton (eterno presidente) à frente.
Tenho guardado com carinho o fato de ter sido o primeiro escudado do grupo, que nascia sob o signo da liberdade. Nosso estatuto e a postura do grupo, além do nome, foram criticados no início, por não exigir nada dos integrantes, a não ser uma postura de camaradagem e integridade com os demais.
Alguns dos que nos criticaram no começo hoje sequer existem e nós continuamos pelas estradas. Somos um dos motoclubes que mais participam de eventos nacionais. E temos mais de 500 troféus em nossas duas sedes.
O estatuto dos Xavaskas continua o mesmo: artigo 1, nenhum dos integrantes do Xavaskas tem qualquer obrigação com o grupo ou seu presidente, pois motociclismo é libertade. Artigo 2, revogam-se as disposições em contrário.
A partir dessa idéia, mantemos quase o mesmo quadro de integrantes de há dez anos. E essa mentalidade, tão criticada no início, hoje já se vê em novos grupos.
Não estou aqui defendendo bandeiras ou criticando os demais parceiros de estrada. Apenas recordando a todos que é possível ser igual, com diferenças simples.
Ao longo desses quase vinte anos de estrada, colecionamos amigos como os Abutres, Aranhas, Ossos Quebrados, Primitivos, Pregos, Lacraias, Coyotes, Procurados, Tubarões, entre outros, que temos o prazer de prestigiar e abraçar Brasil a fora.
Saudações
Nenhum comentário:
Postar um comentário