Os últimos acidentes evolvendo motocicletas não têm gerado o debate claro sobre um problema que poderá continuar eliminando vidas, sonhos, esperanças. Há dois fatores fundamentais que já deveriam estar na pauta das autoridades nas esferas federal, estadual e municipal, mas que ainda passam ao largo do debate. A primeira diz respeito ao medo, insegurança,violência urbana. Hoje, qualquer motocicleta acima de 300 cilindardas está sob a ambinção dos assaltantes. Isso porque, as de até 500 cilindradas são leves, velozes e ágeis no trânsito complicado das grandes metrópoles. São ideais para a pratica de assaltos, de assassinatos encomendados ou por vingança, pois possibilitam manobras que as de maior porte não permitem. Podemos classificá-las então como motocicletas de ação e fuga. As maiores, 600, 750, 900 e mil cilindradas são alvo de cobiça por status em favelas e, por isso, ecomendadas por chefes do tráfico, principalmente agora, com a volta dos bailes funks nestes guetos, onde o estado ...