quinta-feira, 30 de julho de 2009

Nova Fazer não agrada



Começou a comercialização da nova Fazer 250 2009/10. Quer dizer nem tão nova assim, pois ela veio com poucas alterações e continuou com o mesmo design.A cor Azul foi substituída pela Prata. A sonda lambda foi instalada na motocicleta, ela serve para melhorar a queima do combustível e diminuir a emissão de poluentes, consequentemente melhora a autonomia da moto. Piscas com lentes de cristal e lâmpada âmbar também são novos. Na traseira foi incorporada a lanterna da Fazer edição limitada e o painel conta com novo design.

A venda da Kasinski


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A face radical do Rio


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Uma moto dois em um





A fábrica italiana Benelli surgiu em 1911, mas sucumbiu perante as japonesas que impuseram outro ritmo para a construção de motos, por volta da década de 1960, colocando-a na obscuridade quase artesanal até sua recente revitalização. Hoje, a marca é controlada pelo grupo chinês Qianjiang e, através do grupo brasileiro Izzo, nos traz essa poderosa moto com características "on e off-road". A Amazonas recebeu esse nome depois de uma expedição feita pela Benelli à América do Sul, no fim de 2007, reforçando suas características "terrenas". Apesar do esforço, a TRE 1130 K privilegia uma condução em ambiente asfáltico, devido à potência do motor e à vigorosidade de suas rotações. Não é de estranhar, pois a origem da Amazonas é sua irmã "Naked". Adaptações foram feitas para aproveitar o conjunto esportivo "amansando" seu potencial energético e agregando soluções mais apropriadas para o fora-de-estrada.

Novo ABS da Honda

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A Honda levou para as pistas seu novo sistema de freios C-ABS (Combined Anti Block Sistem). O objetivo: oferecer mais segurança aos pilotos iniciantes (e mesmo aos experientes), já que o dispositivo minimiza a possibilidade de travamento das rodas, garantindo a integridade do usuário de motos mesmo em frenagens mais bruscas. Seja em retas ou em curvas, o diferencial é que este sistema mostra um excelente desempenho também em pistas de competição. Via de regra, o ABS convencional não condiz com a pilotagem esportiva, por dois motivos: perda da sensibilidade do piloto no acionamento do manete de freio, que tende a oscilar conforme a necessidade de aliviar a força (evitando o travamento da roda); e também, no momento de desacionar os freios, quando, nas pistas, esta ação deve ser precisa e imediata. Com o ABS convencional, nada disto é possível.