domingo, 6 de setembro de 2009
Ninja comemora 25 anos
As Kawasaki Ninja estão há 25 anos no mercado, como motos lendárias, sinônimo de alto desempenho e líderes da categoria. A primeira delas, lançada em 1984, na verdade sucedeu outro sucesso da Kawasaki, na sua linha Z. A GPz900R foi o primeiro modelo batizado como Ninja nos Estados Unidos, e já nasceu como a Moto do Ano.
Estreando a marca Ninja, ela reescreveu os livros de recordes de motocicletas, como a mais rápida do mundo. Seu quadro tipo diamond, carenagem completa e outras características vindas dos modelos de competição, com vários refinamentos ao longo dos anos, deram a ela a condição que desfruta hoje em dia, de motos únicas, distintas e radicais. A Ninja nasceu com o primeiro motor Kawasaki com refrigeração líquida, DOHC, 16 válvulas, 4 cilindros (na época a potência máxima era 115 CV, hoje188). Com uma velocidade máxima de mais de 250 km/h e capaz de correr de 0-400 metros em 10,552 segundos, há 25 anos.Agora, alguns modelos Ninja chegaram ao mercado brasileiro, pela Kawasaki Motores do Brasil. Estão nas concessionárias autorizadas as tetracilíndricas ZX-6R e ZX-10R, com poderosos motores de 600 e 1000 cc, e a Ninja 250R, uma bicilíndrica projetada para o uso cotidiano, urbano, uma atraente alternativa, econômica, ecológica e potente, na categoria 250 cilindradas. Motos que estão na fronteira tecnológica mundial.
O acordo da Kyoto
A fabricante de veículos elétricos Kyoto, uma empresa espanhola com sede em Granada anunciou o início das vendas do scooter elétrico batizado por Edison, disponível em duas versões, a LI e a XT. A diferença entre os dois modelos se deve principalmente baterias, que determinam a autonomia de cada um deles. Ambos necessitam de 5 horas para que a recarga total das baterias seja realizada, contudo o modelo LI atinge a autonomia a autonomia de até 80 km numa utilização moderada. Já no caso da exigência de maior desempenho, rodando com velocidade acima dos 70 km/h a autonomia do Edson LI cai para 50km. No modelo XT os números são mais generosos. A autonomia para a utilização urbana é de 120 km, alcance que cai para 75 km quando o scooter é utilizado acima de 70 km/h.
As baterias utilizadas são de íon de lítio tipo LiFePO que, segundo o fabricante, possui uma química mais estável e por isso não está propensa a combustão espontânea, como é comum ocorrer em alguns aparelhos eletrônicos. A eficiência das baterias também são diferentes. No Edson Li a bateria é de 40 Ah e 60 volts, enquanto que a bateria do XT são 60 Ah e 69.3 volts. A diferença de peso é de 135 e 150 respectivamente.
A vida útil dos modelos LI e XT é de 70.000 km e 115.000 km respectivamente, o que equivale a uma média de 2.000 recargas. Variações meteorológicas, forma de uso, manutenção e outros fatores podem influenciar na durabilidade do conjunto, todavia os números sugerem se tratar de um produto confiável.
O fabricante diz ainda que há desempenho de sobra para a utilização urbana, os modelos oferecem 6,6 kw de potência na versão LI e 7 kw de potência no modelo XT . Uma diferença irrelevante pois, na utilização diária, os modelos apresentam o mesmo desempenho. O torque de 1,52 kgf.m é o produz aceleração superior à um scooter 125 cc. Ambos os modelos são capazes de atingir a velocidade de 92 km/h
O porte imponente é um dos atrativos deste scooter que vem equipado com rodas aro 13 e freio a disco nas duas rodas. Por falar em freio, diferente do Vectrix, seu principal concorrente, o Edson não possui o sistema de recarga durante as frenagem. O preço sugerido na Espanha é de 2.299 euros pelo LI e 3.099 euros pelo XT. Para servir de parâmetro, um Honda Lead na Espanha custa a média de 2.150 euros.
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