Neste mesmo período, no ano passado, as estradas brasileiras ficaram mais vazias, sem brilho, tristes. Nosso amado Marcelo, o Abelha, pegou uma reta e seguiu rumo ao sol. Hoje brilha para todos. Mas, por egoísmo puro dos que te amam, desejaríamos que estivesse aqui, só para os poucos privilegiados que puderam desfrutar de sua companhia.
Cara, deixa eu te contar! Tu faz uma falta enorme. As vezes me vem o impulso de atravessar a ponte e te encontrar, na mesma cadeira, no mesmo boteco, rodeado de amigos e sorrisos. Abelhão, meu velho, a coisa aqui tá preta. Sabia que o PT continua no poder? Cara, fizestes bem em se mandar. Mas, seu puto, não deveria ser tão rápido, né?
Ah, outra coisa. Não tem uma só viagem que a gente faça que não lembre de você. O Volvi insiste em ser filósofo, eu em ser palhaço, o Tchuca em ser português (rs) (dispertai oh meninos! lembra?), o soldado em ser ele mesmo, o que já é um exagero, o Cezinha cada vez mais sem noção e companheiro (rs) e o Cabral, cada dia mais Cabral...(tio Cabral, tio Cabral...) o resto vc completa daí.
Mas, Abelha, que saudades cara. Esse seu sorriso largo ainda abastece os nossos corações. É como se nunca tivesse ido. Ou fosse nos surpreender dizendo que tudo não passou de mais uma sacanagem sua.
Abelhão, a minha maezinha também se mandou. Ela é medrosa, mas se encontrar com ela por ai, faça ela dar uma voltinha na sua garupa...no fundo ela adorava as historias de estradas que eu contava.
Abelhão, um ano sem você é uma merda, sabia. Mas só a sua ausência física incomoda. Pois nos nossos corações e mentes, você sempre estará.
Porra Abelhão! que saudades cara...
Cara, deixa eu te contar! Tu faz uma falta enorme. As vezes me vem o impulso de atravessar a ponte e te encontrar, na mesma cadeira, no mesmo boteco, rodeado de amigos e sorrisos. Abelhão, meu velho, a coisa aqui tá preta. Sabia que o PT continua no poder? Cara, fizestes bem em se mandar. Mas, seu puto, não deveria ser tão rápido, né?
Ah, outra coisa. Não tem uma só viagem que a gente faça que não lembre de você. O Volvi insiste em ser filósofo, eu em ser palhaço, o Tchuca em ser português (rs) (dispertai oh meninos! lembra?), o soldado em ser ele mesmo, o que já é um exagero, o Cezinha cada vez mais sem noção e companheiro (rs) e o Cabral, cada dia mais Cabral...(tio Cabral, tio Cabral...) o resto vc completa daí.
Mas, Abelha, que saudades cara. Esse seu sorriso largo ainda abastece os nossos corações. É como se nunca tivesse ido. Ou fosse nos surpreender dizendo que tudo não passou de mais uma sacanagem sua.
Abelhão, a minha maezinha também se mandou. Ela é medrosa, mas se encontrar com ela por ai, faça ela dar uma voltinha na sua garupa...no fundo ela adorava as historias de estradas que eu contava.
Abelhão, um ano sem você é uma merda, sabia. Mas só a sua ausência física incomoda. Pois nos nossos corações e mentes, você sempre estará.
Porra Abelhão! que saudades cara...