segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Tatiana na paparazzo


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Curso de pilotagem


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brasileiro José Hélio foi destaque na revista americana Dirt Rider, edição comemorativa de 25 anos, lançada em dezembro.


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A difícil tarefa de conciliar conceitos antagônicos




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Totalmente renovada em relação à sua predecessora, a nova K 1200 GT une tecnologia de ponta, desempenho e conforto em um produto com qualidade impecável. Destinada a um público exigente, a GT tem a difícil tarefa de conciliar conceitos antagônicos. Normalmente, a esportividade e o conforto “batem de frente”, na medida em que altos desempenhos exigem sacrifícios – como a ergonomia, por exemplo. A GT tenta aproximar esses parâmetros através da combinação de elementos dos dois mundos, em uma sinfonia de peças que interagem de forma homogênea.
O motor é um tetracilindrico em linha, inclinado a 55°, com 1.157cc e 16 válvulas, quatro por cilindro. Segundo o fabricante, é capaz de desenvolver 152 cv a 9.500 rpm, com um torque de 130 Nm a 7.750 rpm, desempenho superior ao de sua versão anterior (17% a mais de potência máxima e 11% a mais de torque). Na prática, esses números representam um motor linear que responde com potência já nas primeiras faixas de rotação.

O BMW Motorrad Days 2007 reuniu 130 motociclistas em Punta Del Este, o balneário mais badalado do Uruguai


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Fotos inéditas do Salão Duas Rodas


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GSX 750 dá show nas pistas




Durante um bom período de nossa história motociclística, as motos de 750cc foram idolatradas como expressão máxima de esportividade. Com o crescimento do esporte internacionalmente, teve início uma guerra de fabricantes em busca da máquina perfeita. A evolução resultou nos motores de 1000cc e a corrida passou a ser pela relação peso/potência de 1 para 1. Na Europa, a categoria Supersport de 600cc mostrou sua força nas vendas e se manteve forte – enquanto, por aqui, chegavam com um preço final que simplesmente tornava a categoria inviável. Aos poucos, a “seiscentas” encontra seu nicho no mercado brasileiro.
E nossa saudosa “sete galo”? Será que, de alguma forma, estaria condenada à transformação por figurar entre elas? A Suzuki aposta que não. A GSXR750 é uma máquina fantástica que, certamente, agrada à maioria dos pilotos acostumados com adrenalina – muita adrenalina! É um produto de engenharia que definitivamente não é para pessoas sem experiência. Para obter do modelo uma amostra razoável do que pode produzir, o condutor deve saber exatamente o que está fazendo. Afinal, ela foi tirada das pistas e
praticamente ganhou um “kit” de rua.
Todos os componentes foram estudados para produzir puro desempenho. Conforto e suavidade são termos que ela apenas reconhece quando aplicados a algum conceito radical de performance.
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