Gatas com as garras afiadas

Cristiane de R1, Mariana de 600 rr, Gisele de 954, Andreia de 900 rr. Quatro amigas do Balneário Camboriu/SC que curtem encontros, e viagens, não na garupa, mas sim, pilotando as belas motos.
Cristiane de 22anos comenta:Tenho certeza que já nasci amando moto, com 10 anos eu ja andava muito com a moto do meu pai no sitio e tal, com 16 pilotei a primeira moto grande(esportiva)1100 suzuki, dai começou a locura por moto, completei 18 e comprei uma suzuki srad 750 agora estou com uma R1 e tenho certeza que moto sempre vai fazer parte da minha vida, ando todos os dias e viajo com minhas amigas todos os fins de semana. Ainda não realizei meu maior sonho que é correr profissionalmente.

Irresponsabilidade em duas rodas

Dirigir uma motocicleta sem equipamentos e roupas adequados é um dos principais inimigos do motociclismo. Tem gente que acha legal não usar capacete, calçados, luvas e outros itens de segurança. Mas, nas emergências dos hospitais essa falta de respeito por si mesmo salta aos olhos. A maior parte dos acidentes graves registrados nos grandes centros urbanos, como no Rio e em São Paulo ocorre em pequenas distâncias, ou com a moto em baixa velocidade. Erra quem acredita que lesões graves só virão com as velocidades altas. Um piloto sem equipamento, com garupas em trajes sumários como estes, com certeza agravarão qualquer simples queda, mesmo que com a moto estacionada. escoriações graves, dilacerações e fraturas em membros e no crânio ocorrem sucessivamente por falta de equipamento e trajes adequados. Por favor, ame-se e equipe-se. Não há mais desculpas. Há trajes certos e equipamentos bons com preços e formas de pagamento para todos os gostos. Lembre-se, a moto não é perigosa isoladamente. É preciso ter um piloto irresponsável sobre ela.