quarta-feira, 30 de maio de 2012
Não venha de moto a São Paulo você vai ficar sem ela
Esse era eu feliz até a noita e desta quarta-feira (30), quando por volta das 19h30 fui cercado, em pleno tráfego pesado da Avenida Roberto Marinho, próximo ao brooklin, bairro nobre de São Paulo, por quatro caras, em duas motos e armados de pistola levaram a minha tão amada Jurupemba (minha cbr 929 ano 2001, placa do LNO 6244). Com essa moto rodei por quatro anos no Rio, pelas manhãs, tardes, noites e madrugadas do Rio, sem problemas. Mas, quis o destino, que quatro bandidos me deixassem a pé, sob a ameaça de armas, em pleno tráfego pesado de São Paulo. E nós cariocas é que temos a fama de cidade violenta. Foram segundos de horror. E vi minha moto sendo levada para sempre. A mesma que me levou tantas vezes a Gerais (Tiradentes, Ubá, BH, Tabuleiro, Juís de Fora), e muitas outras cidades da Região S udeste. Sou motociclista há mais de 30 anos. Amo motos. Mas, faço um apelo aos irmãos de estrada: Não venham de moto a São Paulo. Se puder, nem pasassem perto. Melhor ainda, evitem passar de avião em São Paulo. A Coisa está preta por aqui. E quando policiais matam bandidos são os policiais que vão presos. Estou aqui a rabalho. E por força de contrato terei que ficar por um ano, sob pena de multa. Se não fosse isso, embarcaria no primeiro voo de amanhã de volta ao meu amado e "violento" Rio de Janeiro. Só falta dizer que os caras que gritaram "Entrega Manuuuuu" vieram fugindo do Rio por causa das UPPs. Socorro...mandem o Bope para cá...plissssssssssssssssssssssssss
sexta-feira, 23 de março de 2012
De Niterói, Cabral descobre o Chile
Acompanhe a viagem do Xavaska Luiz Cabral e irmãos até SantiagoClique e vá com eles
terça-feira, 20 de março de 2012
sábado, 28 de janeiro de 2012
Um ano sem Abelha...e a saudade continua
Neste mesmo período, no ano passado, as estradas brasileiras ficaram mais vazias, sem brilho, tristes. Nosso amado Marcelo, o Abelha, pegou uma reta e seguiu rumo ao sol. Hoje brilha para todos. Mas, por egoísmo puro dos que te amam, desejaríamos que estivesse aqui, só para os poucos privilegiados que puderam desfrutar de sua companhia.
Cara, deixa eu te contar! Tu faz uma falta enorme. As vezes me vem o impulso de atravessar a ponte e te encontrar, na mesma cadeira, no mesmo boteco, rodeado de amigos e sorrisos. Abelhão, meu velho, a coisa aqui tá preta. Sabia que o PT continua no poder? Cara, fizestes bem em se mandar. Mas, seu puto, não deveria ser tão rápido, né?
Ah, outra coisa. Não tem uma só viagem que a gente faça que não lembre de você. O Volvi insiste em ser filósofo, eu em ser palhaço, o Tchuca em ser português (rs) (dispertai oh meninos! lembra?), o soldado em ser ele mesmo, o que já é um exagero, o Cezinha cada vez mais sem noção e companheiro (rs) e o Cabral, cada dia mais Cabral...(tio Cabral, tio Cabral...) o resto vc completa daí.
Mas, Abelha, que saudades cara. Esse seu sorriso largo ainda abastece os nossos corações. É como se nunca tivesse ido. Ou fosse nos surpreender dizendo que tudo não passou de mais uma sacanagem sua.
Abelhão, a minha maezinha também se mandou. Ela é medrosa, mas se encontrar com ela por ai, faça ela dar uma voltinha na sua garupa...no fundo ela adorava as historias de estradas que eu contava.
Abelhão, um ano sem você é uma merda, sabia. Mas só a sua ausência física incomoda. Pois nos nossos corações e mentes, você sempre estará.
Porra Abelhão! que saudades cara...
Cara, deixa eu te contar! Tu faz uma falta enorme. As vezes me vem o impulso de atravessar a ponte e te encontrar, na mesma cadeira, no mesmo boteco, rodeado de amigos e sorrisos. Abelhão, meu velho, a coisa aqui tá preta. Sabia que o PT continua no poder? Cara, fizestes bem em se mandar. Mas, seu puto, não deveria ser tão rápido, né?
Ah, outra coisa. Não tem uma só viagem que a gente faça que não lembre de você. O Volvi insiste em ser filósofo, eu em ser palhaço, o Tchuca em ser português (rs) (dispertai oh meninos! lembra?), o soldado em ser ele mesmo, o que já é um exagero, o Cezinha cada vez mais sem noção e companheiro (rs) e o Cabral, cada dia mais Cabral...(tio Cabral, tio Cabral...) o resto vc completa daí.
Mas, Abelha, que saudades cara. Esse seu sorriso largo ainda abastece os nossos corações. É como se nunca tivesse ido. Ou fosse nos surpreender dizendo que tudo não passou de mais uma sacanagem sua.
Abelhão, a minha maezinha também se mandou. Ela é medrosa, mas se encontrar com ela por ai, faça ela dar uma voltinha na sua garupa...no fundo ela adorava as historias de estradas que eu contava.
Abelhão, um ano sem você é uma merda, sabia. Mas só a sua ausência física incomoda. Pois nos nossos corações e mentes, você sempre estará.
Porra Abelhão! que saudades cara...
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